Orquestrando empenho, disciplina tática e talento, e reduzindo a zero a corneta nociva, o Parque Igara fez da sua última talvez a melhor partida da temporada. Defesa irrepreensível, ataque criativo, união exemplar. Que sirva de exemplo para o próximo ano o desfecho deste. Com todo respeito aos nossos brothers do Remendão, a nossa equipe atropelou seu grande adversário, criando chances que poderiam ter transformado o resultado numa goleada maior ainda; o adversário entanto teve poucas chances efetivas.
Bruno após pegar a bola na intermediária calmamente viu (e foi avisado por todos) Henrique despontando na direita, rolou para ele que chutou no canto: 1 a 0. Rodrigo, com seu talento sublinhado pelo Power Balance, fez fila no meio campo e teve fôlego e força para chegar chutando forte, forçando o goleiro a fazer grande defesa. No escanteio novamente bola para o gol e seguindo a pressão do Parque. Até que numa troca de passes envolvente, Rodrigo chutou cruzado e no rebote Henrique marcou o segundo (e centésimo do Parque, o que nos deixa com a espetacular média de quase 3 gols por partida - os sofridos não vem ao caso). Em seguida, um gol do nosso destaque do ano Marcelinho (sobrando futebol e fôlego) foi anulado pelo juiz (o que permitiu a ele exibir mais um de seus talentos: xingar o homem de preto). No final do primeiro tempo Diego ainda recebeu a bola e num toque somente tirou seu marcador e parou de frente para o gol – mesmo que todos pedissem para chutar, ele conduziu, conseguiu passar pelo zagueiro e por muito pouco não marcou um golaço ao estilo Romário. Enquanto isso o Remendão NADA (com todo respeito aos nossos brothers).
No início do segundo tempo, João, que voltou de lesão há pouco tempo, recebeu a cobrança de lateral, passou pelo zagueiro, cruzou, a bola rebateu confusa na área, voltou para a ponta esquerda, parecia que saíra, mas não, e então João, na segunda chance, driblou novamente o mesmo beque, driblou outro zagueiro na área abrindo para chutar cruzado (sei que eu escrevo isso, a modéstia poderia me impedir, mas serei obrigado a dizer): GOLAÇO. Tentou tirar a camisa, mas não deu tempo – a comemoração unida chegou antes. Ainda houve mais chances do nosso ataque, Ismael fez grande jogada percorrendo todo o lado esquerdo e chutando perigosamente, Toni rachando tudo, Danilo recuperou uma bola lateral que mesmo os homens mais magros e rápidos do planeta talvez não conseguissem por não terem a raça necessária. E o Remendão? Nada.
Já no final, o adversário marcou um gol. Mas, com todo respeito aos nossos brothers, acho que eles fariam o segundo só na quinta-feira que vem, de repente na terça, de tão maciça a nossa defesa. Porém o placar de 3 a 1 não era o espelho ideal do jogo. E Toni devia estar com isso na cabeça quando a bola voltava de um escanteio, começa a se desenhar um contra ataque azul e amarelo e ele, nem aí para nada disso, mandou a pelota lá no ângulo, há uns 30 metros do gol, por cima de todo mundo.
O nó tático foi baseado num losango no meio-campo, que fechava a zaga com um volante central. Oito jogadores correndo num bloco defensivo desde a intermediária adversária. Tocamos bem a bola, tivemos calma. Grande partida, digna da confraternização regada a muito água e unindo os dois times fora de campo (afinal, são grandes adversários, mas é tudo brincadeira, fora de campo todos são amigos). E, a propósito, alguém anotou a placa?
Bruno após pegar a bola na intermediária calmamente viu (e foi avisado por todos) Henrique despontando na direita, rolou para ele que chutou no canto: 1 a 0. Rodrigo, com seu talento sublinhado pelo Power Balance, fez fila no meio campo e teve fôlego e força para chegar chutando forte, forçando o goleiro a fazer grande defesa. No escanteio novamente bola para o gol e seguindo a pressão do Parque. Até que numa troca de passes envolvente, Rodrigo chutou cruzado e no rebote Henrique marcou o segundo (e centésimo do Parque, o que nos deixa com a espetacular média de quase 3 gols por partida - os sofridos não vem ao caso). Em seguida, um gol do nosso destaque do ano Marcelinho (sobrando futebol e fôlego) foi anulado pelo juiz (o que permitiu a ele exibir mais um de seus talentos: xingar o homem de preto). No final do primeiro tempo Diego ainda recebeu a bola e num toque somente tirou seu marcador e parou de frente para o gol – mesmo que todos pedissem para chutar, ele conduziu, conseguiu passar pelo zagueiro e por muito pouco não marcou um golaço ao estilo Romário. Enquanto isso o Remendão NADA (com todo respeito aos nossos brothers).
No início do segundo tempo, João, que voltou de lesão há pouco tempo, recebeu a cobrança de lateral, passou pelo zagueiro, cruzou, a bola rebateu confusa na área, voltou para a ponta esquerda, parecia que saíra, mas não, e então João, na segunda chance, driblou novamente o mesmo beque, driblou outro zagueiro na área abrindo para chutar cruzado (sei que eu escrevo isso, a modéstia poderia me impedir, mas serei obrigado a dizer): GOLAÇO. Tentou tirar a camisa, mas não deu tempo – a comemoração unida chegou antes. Ainda houve mais chances do nosso ataque, Ismael fez grande jogada percorrendo todo o lado esquerdo e chutando perigosamente, Toni rachando tudo, Danilo recuperou uma bola lateral que mesmo os homens mais magros e rápidos do planeta talvez não conseguissem por não terem a raça necessária. E o Remendão? Nada.
Já no final, o adversário marcou um gol. Mas, com todo respeito aos nossos brothers, acho que eles fariam o segundo só na quinta-feira que vem, de repente na terça, de tão maciça a nossa defesa. Porém o placar de 3 a 1 não era o espelho ideal do jogo. E Toni devia estar com isso na cabeça quando a bola voltava de um escanteio, começa a se desenhar um contra ataque azul e amarelo e ele, nem aí para nada disso, mandou a pelota lá no ângulo, há uns 30 metros do gol, por cima de todo mundo.
O nó tático foi baseado num losango no meio-campo, que fechava a zaga com um volante central. Oito jogadores correndo num bloco defensivo desde a intermediária adversária. Tocamos bem a bola, tivemos calma. Grande partida, digna da confraternização regada a muito água e unindo os dois times fora de campo (afinal, são grandes adversários, mas é tudo brincadeira, fora de campo todos são amigos). E, a propósito, alguém anotou a placa?
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