O Parque teve volume de jogo desde o início, mas sem efetividade, errando nos detalhes, errando a força da bola na hora de passar. No final da primeira etapa o placar foi aberto pela equipe adversária.
No segundo tempo os nervos esquentaram.
Num lance na ala direita Ipatinga tomou um carrinho por trás – Ipatinga não aceitou e olhou olhos nos olhos do adversário, só que aí resolveu se levantar e percebeu que ajoelhado já era do tamanho do cara.
Mas as crianças não pararam e, inconscientes de suas estatura e peso penas, continuaram jogando violentamente - parece que os amigos do bar são amigos só dele mesmo.
O Parque rebateu na bola (chapéu do Rodrigo), mas também na pauleira dentro de campo, sem deixar barato.
Entre cotoveladas às escondidas, chegadas exageradas, o jogo parou novamente, dessa vez envolvendo Marcelinho, que pode melhorar no convívio com o Dênis e com os juízes em geral, mas que geralmente fica numa boa com os adversários: corre-corre, empurra-empurra, pede desculpa-pede desculpa e Leandro Antpack, que inovou ao utilizar um apito ultra-sônico, com autoridade bradou um “sai os dois, porra!”, não foi ouvido, a discussão continuo, as ameaças, Caduna entrou no clima do cambalacho e empunhou um tijolo, o árbitro bradou novamente e o jogo voltou.
Voltou, mas durou pouco tempo: a versão ninja e sem futebol dos meninos da vila teve de ir para casa mais cedo após mais um lance violento, desta vez tatuando a coxa do Mantega.
Evidentemente não julgaremos pela minoria, no final do jogo rolaram uns apertos de mão e ficou (?) tudo numa boa. Venceu a turma do deixa disso e o clima amistoso.
Os gols foram marcados no segundo tempo: no primeiro, após uma bela troca de passes Thiago Molho deixou para Henrique que concluiu firme para o gol empatando.
A vitória veio com Ricardo Molho, que voou no primeiro andar e desviou o cruzamento para os fundos da rede.
Ainda que tenha ficado com o sentimento de que, em termos de porrada, deveríamos ter resolvido tudo ali mesmo, o importante foi mais uma vitória, a terceira consecutiva, (e há mais de um mês sem saber o que é derrota) consolidando as boas atuações do ano.
No segundo tempo os nervos esquentaram.
Num lance na ala direita Ipatinga tomou um carrinho por trás – Ipatinga não aceitou e olhou olhos nos olhos do adversário, só que aí resolveu se levantar e percebeu que ajoelhado já era do tamanho do cara.
Mas as crianças não pararam e, inconscientes de suas estatura e peso penas, continuaram jogando violentamente - parece que os amigos do bar são amigos só dele mesmo.
O Parque rebateu na bola (chapéu do Rodrigo), mas também na pauleira dentro de campo, sem deixar barato.
Entre cotoveladas às escondidas, chegadas exageradas, o jogo parou novamente, dessa vez envolvendo Marcelinho, que pode melhorar no convívio com o Dênis e com os juízes em geral, mas que geralmente fica numa boa com os adversários: corre-corre, empurra-empurra, pede desculpa-pede desculpa e Leandro Antpack, que inovou ao utilizar um apito ultra-sônico, com autoridade bradou um “sai os dois, porra!”, não foi ouvido, a discussão continuo, as ameaças, Caduna entrou no clima do cambalacho e empunhou um tijolo, o árbitro bradou novamente e o jogo voltou.
Voltou, mas durou pouco tempo: a versão ninja e sem futebol dos meninos da vila teve de ir para casa mais cedo após mais um lance violento, desta vez tatuando a coxa do Mantega.
Evidentemente não julgaremos pela minoria, no final do jogo rolaram uns apertos de mão e ficou (?) tudo numa boa. Venceu a turma do deixa disso e o clima amistoso.
Os gols foram marcados no segundo tempo: no primeiro, após uma bela troca de passes Thiago Molho deixou para Henrique que concluiu firme para o gol empatando.
A vitória veio com Ricardo Molho, que voou no primeiro andar e desviou o cruzamento para os fundos da rede.
Ainda que tenha ficado com o sentimento de que, em termos de porrada, deveríamos ter resolvido tudo ali mesmo, o importante foi mais uma vitória, a terceira consecutiva, (e há mais de um mês sem saber o que é derrota) consolidando as boas atuações do ano.
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