“Por isso sim vale a pena sair de casa para vir aqui correr no sábado”: a frase proferida por Toni no final da partida sintetiza o sentimento pós-jogo. Não que passaremos a comemorar empates, que se dirá derrotas. Mas neste sábado foi diferente. Com o menor quórum do ano (precisamos do Rato – que jogou bem e nos ajudou muito – para chegar a 15 atletas), enfrentando um time de gurizada, e gurizada fininha, e cheio de reservas, na Bombonera de Gravataí, dominamos o jogo: a derrota, desta vez, foi injusta e nos faltou sorte nalguns lances, dos quais se pode enumerar duas canhotas venenosas que pararam na trave, uma de Rodrigo, uma de Marcelo, e um gol de cabeça de Lucas mal anulado (como disse o mesmo, o zagueiro dava tanta condição que estava escorado na trave) entre outros lances de perigo não repetidos pelo adversário (ainda que o Edo tenha feito seus milagres rotineiros).
Tomamos um gol com menos de 5 minutos de jogo. Porém não baixamos a cabeça e começamos a pressionar a equipe campeã mundial da Espanha. Marcelo lançou João que, em posição legal, dominou já colocando à frente do zagueiro e empatou a partida. O empate perduraria até o final do segundo tempo, quando num lance isolado eles viraram o jogo. Mas não houve cortena, todos correram e lutaram muito, ajudaram-se: certamente a mudança de atitude nos trará as merecidas vitórias nas próximas semanas.
Gol: João
Quórum: 15 atletas (54% do elenco - tivemos a presença de Leandro Rato)
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